Não adianta!
Não há regras, a razão não tem vez, o egoísmo deixa de existir, o preto e branco também, os preconceitos desaparecem, os medos dão lugar à coragem, a benevolência aparece, a necessidade de ver o outro bem – acima de qualquer coisa se torna o mais importante... Tudo isso quando ele chega...
Ele que torna tudo mais colorido;
Ele que traz toda a paz de que precisamos;
Ele que ensina a sermos melhores;
Ele que ensina a pensar antes de falar;
Ele que ensina a relevar;
Ele que ensina a ceder;
Ele que dá a certeza de que, quando é verdadeiro, tudo fica mais fácil. E mais bonito.
Ele que mostra o quanto é gostoso ver o sorriso no rosto do outro, mesmo quando no nosso rolam lágrimas.
A paixão é sensacional, o tesão delicioso, a amizade necessária, o companheirismo essencial.
Mas só um sentimento, apenas ele, é capaz de misturar tudo isso às melhores atitudes que podem ser praticadas por nós, humanos, errantes, defeituosos: o amor.
E quando ele está presente, forte, firme, verdadeiro, tudo o que você quer é ver o outro feliz, mesmo que não ao seu lado.
E isso vale para um filho, um amigo, os pais, o (a) parceiro (a)... E, principalmente, para nós mesmos. Porque o amor mais lindo – e, acreditem, mais difícil de exercitar, é o próprio. E é também o mais recompensador. Quando estamos munidos d’ele, fortes, amaremos mais e melhor o outro.
E amar mais e melhor o outro é aceitá-lo, respeitá-lo, apoiá-lo, mesmo que não ganhemos nada com isso. Aliás, principalmente não tendo vantagens. Apenas pela “graça” de ver bem, feliz e em paz quem é, para nós, tão importante.
Mas só quando é verdadeiro.
De outro jeito?... é, não adianta...
Gostei de visitar seu blog, Monika.
ResponderExcluirUm beijo,
Laion
Obrigada, querido! Venha sempre.
ExcluirBjão!