terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Tesão = admiração = tesão

"Ela tem medo de perder a independência por amar. 
Mal sabe que o amor é um ser independente em seu próprio estar."

Imagem: Divulgação
Leria essa frase de Souvenirs de Beth intrigada há 1 ano atrás. E pensaria: "Como assim, independente? Amor é renúncia!"
Agora penso: "Como assim, amor é renúncia? Amor é entrega. Amor é soma. E amor é respeito.
Mas, principalmente, respeito próprio, que nos leva ao amor próprio. E é tesão!
Mas não o tesão do sexo. É também, necessário, mas, é o tesão por si mesmo!
Me pego observando as pessoas que têm seus parceiros "aos seus pés".
Às vezes são bonitas, ou tem dinheiro, ou uma profissão de sucesso.
Mas, muitas vezes, nada disso é necessário. São as pessoas altivas, que tem vida própria.
Que fazem (o que seja) olhando pra frente.
Acredito que o amor e até a paixão estão profundamente ligadas à admiração.
Temos que parar de apenas esperar, de fazer apenas pelos outros.
Quando você trabalha, estuda, produz, em primeiro lugar, por você, isso te dá uma luz própria. Naturalmente.
E naturalmente essa luz atrairá.
Mas, o principal, você estará se amando de tal forma, que se o outro te amar ou não, não terá tanta importância.
Deixará se ser uma fixação para se tornar uma consequência.
Não estou pregando aqui a total individualidade, ou o egoísmo, mas, olharmos mais para nós mesmos. Cuidarmos de nós.
Problemas e momentos difíceis todos temos. Todos. Precisamos passar por eles para crescer.
Mas, quem gosta de ficar do lado de alguém que só reclama, que só lamenta, que não tem "luz"?
Proponho um exercício. Não pelo teu parceiro (a), ou pelos teus amigos, pleo teu chefe: Não pelos outros. POR VOCÊ!
Enfie tesão no relacionamento, teu trabalho, nos estudos, na tua vida, em tudo o que for fazer.
Feche os olhos de vez em quando e sonhe, vislumbre o resultado daquilo. Como seria quando terminado.
Sonhe...
Mas, abra os olhos e vá à luta!
Não importa se é um jantar romântico, a faculdade, um relatório no trabalho, o almoço de domingo pra família, um novo projeto ou uma pessoa que queira conquistar...
Não importa o que seja. Ponha sempre tesão!

Apimente sua vida da forma mais deliciosa: Com amor por você.
Construa um arco-íris e se dê de presente!
Quando fazemos algo com vontade e  focados naquilo, o reconhecimento e admiração vem como um bônus, um "plus".
E enebria de tal forma que nos ilumina.

Cheiros...
Monika Souza



Vem aí:  #Coadjuvantes
www.coadjuvantes.com.br
Aguardem!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Bem vindos de novo, amores meus...

Queridos "tweteiros, orkuteiros, facebookeiros" (rs) do meu coração! 
Tô repaginando, reescrevendo, reformulando, rearrumando... Ideias, vida, BLOG!
Vou escrever sempre, I Promisse... Se eu puder contar com vcs por aqui!
E vou adorar se quiserem colaborar, participar (depois conto como) e sugerir!
Muitas idéias novas... borbulhando! 
Pensando até em falar um tiquinho da minha vida, afinal, quem não adora uma fofoca alheia, né? rs...


Até o próximo post que, garanto, será bombásstico!


PS: Deixo vocês com um lindo som . De presente, e de coração...


Cheirossssss
Monika Souza.



sexta-feira, 9 de abril de 2010

Chico Xavier - O Filme.. A Emoção!

Sou Espírita, Kardecista, CRISTÃ...
Por leitura e crença, pois, não tenho praticado, nem frequentado.
Penso que religião está dentro de nós, nos nossos sentimentos e atitudes. Claro que é sempre bom se reunir com os que compartilham das mesmas crenças para estar em comunhão com Deus (seja em prece, orando, rezando) e sinto falta de ir a um local onde me sinta bem, onde ouça a palavra de Deus, sinta paz e aprenda sobre a doutrina espírita.

E, ontem, fui ver o Filme sobre o nosso amado Chico Xavier.
Há alguns anos li o livro que o inspirou, leio bastante sobre Chico, conhecia a história e, claro, o livro (As Vidas de Chico Xavier) é bem mais completo. Acho que precisaria de uma trilogia, no mínimo, para contar uma história tão rica como a dos 92 anos do maior homem de fé nesse país, na minha opinião. Porém, vale MUITO a pena acompanhar as imagens, sons, qualidade dessa obra.
Não poderia ser diferente, com um elenco com Nelson Xavier, Angelo Antônio, Tony Ramos, a linda Cristiane Torloni, Ana Rosa, Letícia Sabatella, Giovana Antonelli, Giulia Gam, Luiz Melo, Cassia Kiss, Paulo Goulart, Rosi Campos, Cassio Gabus, o engraçadissimo Ailton Graça, o pequeno e não menos talentoso, Matheus Costa e tantos outros e a assinatura de Daniel Filho.
Mas, uma das coisas que mais me fazem admirar Chico, e foi bem ressaltado no filme, é como ele respeita e ama o próximo. [Não consigo falar de Chico no passado]...
Como ele respeitou a igreja católica, as pessoas que não acreditavam e até zombavam dele, a família, o trabalho, a sua missão, diante de tanto sofrimento. E como ele se fez respeitar, pois, independente da diversidade de crenças no Brasil, ele é, sem dúvidas, um dos mais amados e respeitados líderes religiosos do nosso país.
Isso é para poucos, infelizmente. Sonho com o tempo em que todos se respeitarão, se amarão e se cuidarão, independente de sua crença, raça, definição sexual, estado onde nasceu... Sei que muitos sonham parecido, como Chico sonhou.
A diferença é que ele fez algo para que isso acontecesse e, numa proporção inemaginável, conseguiu.
A cada frase que leio sobre Chico Xavier aprendo e me emociono. Ver a representação do que ele fez e representa, ontem, me fez agradecer a Deus por, mesmo não tendo, nessa vida, a alegria de conhecê-lo pessoalmente, poder assistir a uma obra tão rica em AMOR!

Cheiros emocionados!

Monika Souza


quarta-feira, 7 de abril de 2010

07/04 O dia do "informador"

Não gosto dessa coisa de dar datas às datas, costumo dizer que todo dia é dia de tudo.
Mas, respeito as datas comemorativas e espero sinceramente que elas signifiquem algo, ajudem realmente seus homenageados.
Hoje comemora-se o dia de uma profissão que sempre admirei e me perguntava, quando pensava em seguir: "Será que eu dou conta?"
Sinto e espero que sim! Mesmo que demore mais 06 meses, chego lá!
E sempre torcendo - e trabalhando para que os colegas jornalistas não se percam da sua verdadeira função: informar. E que mantenham a ética em primeiro lugar!
Claro, precisamos trabalhar, ganhar dinheiro, nos manter. Cada um quer e, nessa profissão, precisa se destacar.
Gostamos de comentar assuntos tidos como banais, de vez em quando, por que não? Mas, não podemos esquecer os assuntos realmente sérios, que nem sempre gostamos de dar, de ler, mas, que precisamos conhecer. O importante é respeitarmos os colegas que escolheram (ou que o mercado escolheu) seguir a linha do "papo-cabeça" tanto quanto devemos respeitar os que falarem do tempo, de humor, do trânsito, de celebridades. Informar, sempre, e com respeito! Há público e espaço para todos, o campo de comunicação social vêm crescendo consideravelmente e os profissionais com real talento para a área, certamente, se destacarão. E precisamos respeitar e aplaudir quem se destaca!

E ler, estudar é fundamental! E não só para quem trabalha com comunicação: todos!
Pelos conhecimentos adquiridos, por uma boa escrita, para oxigenar o cérebro, para passar (e ganhar) o tempo. Para seguir a vida se recliclando! Como é bom aprender...
Então, parabéns a todas as profissões, mas, especialmente hoje aos colegas JORNALISTAS e também os corretores, os médicos legistas, hoje também é seu dia, o dia mundial da saúde!
Isso é que é diversidade!

Cheiros!
Monika Souza

terça-feira, 6 de abril de 2010

Até pra desistir (ou adiar), temos que ter coragem!

Hoje tomei uma decisão que vinha adiando desde o início do ano:
Dar "uma parada" em algo que para mim, é muito importante, essencial: A faculdade de jornalismo. 
Acredito que, independente do assunto/motivo, tudo o que amamos, seguimos, fazemos, tem sempre alguma importância em nossa vida e, parar, ou mesmo adiar, pode parecer penoso.
Mas, decidi que não será! Explico:

1- Não vou parar, afinal. Vou adiar, até o meio do ano, quando voltarei.

2- Sou perfeccionista e em menos de 3 meses do início do semestre percebi que não estou preparada como gostaria, deveria. E estava atrapalhando outras pessoas, colegas, amigos.
Feliz ou infelizmente, eu sou assim: ou faço o melhor (de mim) ou não faço.

3- Pensei principalmente na história do "perder tempo", mas, também decidi que não será assim: Vou ganhar tempo, fazer coisas que não estava conseguindo: ler, me informar mais, mudar algumas coisas, resolver coisas pessoais e burocráticas, tentar ir a Recife (preciso) e, principalmente,  melhorar aqui dentro, a cabeça.
*Você pode pensar: Ah, mas todo mundo faz tudo isso, trabalha, estuda, tudo ao mesmo tempo. Eu aprendi com uma pessoa especial que cada um é de um jeito, tem um tempo, um ritmo, um momento e reage diferente às situações.
Agora, o MEU tempo é, parar, respirar e começar com mais gás e vontade!


4- Tive medo, aliás, ele me acompanha desde o início do ano/semestre, quando comecei a pensar nessa atitude. Medo de me atrapalhar para o próximo trabalho, medo de não voltar, medo dos julgamentos, do meu inclusive, de me sentir fracassada. Mas, também decidi passar por isso.
*Ora, de que adianta estar pela metade? Sobre os outros me julgarem, se são reais amigos, vão tentar entender e conversar, se não, NÃO ME IMPORTA! Quase esqueço que abstraí isso há um ano... (lembrança boa). E, quanto ao meu, pensei: "Monika, toma jeito, menina? E a história das mudanças necessárias que você fala tanto?" E ri...

5- O maior medo: Fazer a pessoa com quem divido tantas coisas, inclusive a faculdade e o apartamento e é minha melhor amiga, se sentir culpada, por estar fazendo o mesmo, achando que está me influenciando.
*Mas, após longa conversa, ela entendeu que isso não é verdade, pois, ela mesma me ensinou que: Cada um é responsável pelos seus atos. E eu tenho 31, né?
Sou uma balzaca feliz, realizada com meu crescimento e amadurecimento e aberta aos novos momentos de crescimentos, amadurecimentos, aprendizagens.

E, engraçado algo que aconteceu logo em seguida, daquelas "coincidências" nas quais não acredito:
Li, como de costume, o artigo de uma jornalista (que admiro demais, há muitos anos e é rica nesses conhecimentos) em uma revista que gosto muito, apesar de e por ser simples e gostosa de ler, me senti mais em paz. Obrigada, Lana Bitu, mais uma vez!
Segue abaixo o artigo, se ela me permite, que vem completar meus pensamentos de hoje. Vale a pena!

Decido, logo, existo!
(O exercício da escolha é essencial para o amadurecimento)

"Ter opções na vida é maravilhoso. Imagine a ditadura que seria a nossa existência se não nos fossem dadas alternativas, se não pudéssemos escolher entre x ou y... Mas que dureza é quando as possibilidades nos parecem igualmente atraentes - ou repulsivas!

O que era doce poder de decisão descamba para angustiante dilema. Baita vontade de deixar alguém bater o martelo por nós ou, quem sabe, esperar que a resposta caia do céu. Mas lembre-se, cumadi: saídas fáceis raramente resolvem as situações a contento. Além disso, o exercício da escolha é obrigatório para quem leva a sério a proposta de evoluir, amadurecer.
Então, “bora” decidir por nós mesmas o que for preciso e arcar com as consequências. Sim, elas podem sair pela culatra e exigir horrores; mas também podem acertar o gol no ângulo e aí... Que delícia ser quem se é!"
Lana Bitu

Cheiros!
Monika Souza

segunda-feira, 15 de março de 2010

Trocando o pré-conceito por análise e risadas...


Poucas são as pessoas que assumem, mas, acredito que, seja qual for o motivo, todos são "assombrados" por algum tipo de pré-conceito. E muitas sofrem preconceito.
E acho isso normal, natural, inerente ao ser-humano. Acaba nos tornando mais cautelosos na vida. E infelizmente hoje precisamos ser.

O que não é natural é deixar que esses "pré-conceitos" nos tornem mesquinhos, egoístas, julgadores.

Em um post sobre a Madonna falei sobre isso: Minha libertação de julgar tão rápido.

E não é que aconteceu novamente?

Durante 09 anos acompanhei de longe um sucesso sem compreender. Como, com tantas manifestações artísticas no Brasil, até mesmo novelas (se queriam acompanhar histórias), esse clima maravilhoso, praia, parques, enfim, como as pessoas paravam para assistir - e comentar o Big Brother.

Há uns 03 anos fui "obrigada" pela minha querida amiga Adriana, quando dividíamos apê em Salvador. Acostumei. Foi a edição em que o Diego Alemão venceu. Achei interessantes os embates e os comentários nas ruas. Mas, mesmo assim, não entendia. Não assisti mais.

Ano passado houve uma discussão sobre na faculdade e eu tava lá, na turma dos "inteligentes o suficiente para não perder tempo com isso".

Mas, meus amigos, o mundo dá muitas voltas. E que voltas o mundo dá...

Vi - e principalmente senti pessoas que eu admirava se perderem em sua própria arrogância, como se falar apenas de política tornasse o ser mais antenado, inteligente... e vi pessoas que eu julgava fúteis me surpreenderem. E vice versa. Percebi que os verdadeiros e bons sentimentos não estão à venda, nem por um NY Post.

E passei a observar mais as coisas, pessoas, momentos. E a tv. E o Big brother.

Não vou tecer comentários longos sobre a manipulação (ou não), ou sobre os participantes, embora tenha minhas opiniões de comunicadora, de analisadora, ou apenas de telespectadora.
Já tem tantos por aí... Como se aglomeram treinadores anônimos da seleção de 04 em 04 anos...

Mas, tenho que admitir que fui fisgada pela inteligência de algumas pessoas que são comandadas por duas (os grandes dois dos três B's do sucesso): Boninho e Bial.

Não estou aqui analisando a capacidade jornalística desses, mas, cada um na sua, a capacidade de "prender" milhões de pessoas em um país que, sabemos, é pobre em educação, mas, rico em cultura, em frente a uma tv todos os dias, com atenção especial às terças, quintas e domingos.

E sei, percebo que, mesmo na tv aberta há variedade, todos os gostos. Sem falar em rádio, livros, revistas, internet...

Mas, eles querem é saber quem será o próximo líder, quem vai sair.

Me percebo, a cada dia, a observar, analisar, repudiar e admirar os comportamentos. São os nossos comportamentos. Ou você nunca se estressou com alguém com quem convivia? e gritou (Independente se ele é magro ou negro, branco ou gordo, gay ou viciado em internet, nerd ou baladeiro)... Ou nunca bebeu demais e deu bafão numa balada? Ou nunca beijou alguém por carência? Nunca Ficou indignado com injustiça, egoísmo, com pessoas que passam por cima de outras a todo custo pra conseguir a maior parte na divisão do dinheiro com a venda da casinha que tua avó deixou de herança, ou pra subir de cargo na tua empresa? Ou nunca morreu de rir com um amigo dançando desajeitado?

Coincidentemente, eu estava no país onde se passou o 1° Big Brother da história e, acreditem, mesmo sem entender o idioma no momento, vi pessoas se degladiando, se adorando em 10 minutos, se detestando em 20 e saindo amigas no final...

Não é o Brasil que não tem escolha. São os seres-humanos, as pessoas que gostam de ser ver representadas. E o Big Brothet faz isso. E o BBB 10, com genialidade.

Cheiros!

Monika Souza.

domingo, 14 de março de 2010

Mudança... (De novo? ... Por que não?)

Olá!!!
De volta após tanto tempo pra falar de um novo velho assunto...

No fim de 2008 eu falava aqui sobre a necessidade das mudanças em nossas vidas.
Bem, pois faço isso novamente, porém, 1 ano e 4 meses mais madura.
Se isso é possível? Ora, isso é inevitável!
Há um ano iniciei um caminho que me levará à realização de mais um sonho: Entrei na faculdade. Mudei de endereço - várias e exaustivas vezes rs...
Claro que nem tudo podemos falar, ou entrar em detalhes, mas, posso assegurar que há exatos 11 meses e 16 dias minha vida mudou completamente para um eixo que eu jamais esperei.

Iniciei um relacionamento pessoal que mudaria minha forma de pensar, de agir, de me comportar com relação a mim, aos outros, a toda uma classe e a como eu permitiria que os outros tratassem a mim e às minhas escolhas.
E essa foi a grande mudança: Mudar meu interior, ME RESPEITAR!
Sabia que muitas vezes nos desrespeitamos sem nem percebermos? E pode parecer estranho, mas, a maneira como as pessoas (chefes, namorados (as), amigos, família, conhecidos) nos tratam é reflexo dos nosso atos, da nossa personalidade. De como "deixamos" que elas nos tratem.
Claro que existem pessoas e pessoas, mas, temos que imprimir respeito (conheço alguém que faz isso com uma classe rs), e se conseguirmos fazer isso com delicadeza, sem arrogância, então, encontramos uma fórmula excelente para os bons relacionamentos, para as boas mudanças e para a aceitação destas. No Brasil e no mundo, muitas coisas também mudaram, eu mudei a maneira de enxergar - e respeitar muitas pessoas e formas diferentes de pensar.
Eliminei de alma lavada muitos pré-conceitos.
Ainda é muito pouco, mas, devo confessar que sinto uma pitada de orgulho. Cresci "amolecendo". Amadureci trazendo pra fora um lado leal, fiel, amoroso que eu escondia atrás de uma máscara quase imperceptível.
Criamos essas personagens com tamanho talento que, na tv, fariam sucesso.
Então, fica a dica: Vamos nos despir das máscaras que fomos criando ao longo da vida e com os acúmulos dos traumas, dos medos que se criaram com traumas e, acreditem, muitas mudanças vão acontecendo de maneira sutil e agradável.


PS: A mais recente e radical: Me "despi" do cabelo que usei durante quase toda a minha vida. Ou melhor, acrescentei, mudei, me reinveitei e voltei a mim.
Detalhe: Adorando!




Cheiros enormes!

Monika Souza.