Casual, sim! Banal, JAMAIS!!!
Sexo é bom. Amor é ótimo. E os dois juntos é sensacional. Mas, que tal os meninos tentarem entender como isso funciona em nossas cabeças (ou na maioria delas)? E que tal as meninas ouvirem/lerem umas verdades também?
Quem me conhece sabe que sou do estilo "sem frescura" para ambos assuntos. Não tenho tabus, nem preconceitos, nem não-me-toques. Nem sou de nhem-nhem-nhem. E acho massa quem é bem resolvido o suficiente para, em momentos de solteirisse, ter suas noites e dias de fervo. Sexo casual é bom, sim! Gostoso, principalmente. Mas, banal? Jamais!!! Não tem nada que tire mais o meu tesão (literalmente) do que perceber que alguém está interessado em mim apenas por questões físicas. E também detesto perceber que não há desejo. Confuso? Explico.
Boys: Hoje em dia as mulheres são mais independentes, informadas, antenadas, "apimentadas". Mas isso não significa que não tenhamos e não possamos ter, também, nossa pitada de romantismo. Que não gostemos de ouvir que somos especiais, inteligentes, interessantes. Então, garothenhos, para a maioria de nós, não tem graça nenhuma sair, dar uma silenciosa e pronto. E não, não tô falando aqui de relacionamento, tô falando de sexo casual mesmo, porque, até para isso, tem que ter atração, interesse, afinidade, bom papo envolvidos. E, repito, há exceções.
Se for um relacionamento, a convide pra ver o futebol com você (aliás, muitas, tipo eu, vão adorar), vá ao shopping com ela, mas a deixe fazer o que quiser e ache algo interessante pra você enquanto isso. E, sempre, deixe claro o seu desejo, mas, junto com ele, demonstre seu interesse no "todo" que é aquela mulher que teu corpo escolheu pra desejar. Mostre para ela o quanto ela é interessante. Nãoooo, não tô falando pra você mentir, inventar, criar um personagem pra ter uma mulher mais ousada na cama. Tô dizendo pra você começar a ver tua (s) mulher (es) também por outros ângulos.
E, acredite, o "finalmente" vai ser muito mais prazeroso.
E, girls, tem bronquinha para nós também: Os homens sabem que as mulheres estão evoluindo. E continuo mega apoiando o texto da Ailin (Até escrevi sobre > Leia aqui > Mulher de verdade ). Então, de que adianta esperarmos que os nossos parceiros (ainda que só de uma noite) nos tratem como especiais, se não nos colocamos como tal? Homem de verdade gosta de mulher que fala sobre tudo, sem frescuras e, se não está inteirada do assunto, vale se mostrar interessada em ouvir, aprender coisas novas. Homem real gosta de mulher que come uma carninha gordurosa (ainda que de vez em quando), que toma uma cervejinha com ele o seduzindo com olhar e mordidinhas nos lábios, que o acompanha numa partida de futebol passando as unhas de leve em suas costas. E, quer ir ao shopping fazer comprinhas? Convide uma amiga, mãe, tia... não leve seu gatinho pra fazer o carregador de sacolas - a menos que ele queira te fazer companhia. Do contrário, deixe ele fazer algo prazeroso pra ele, enquanto você faz algo prazeroso pra você. Aproveite os tempinhos sozinha (e/ou solteira) pra se curtir, ler, se informar, se bronzear, se cuidar das formas que mais te dão alegria e prazer.
E, para todos nós, que fiquem todas essas dicas. Independente do tipo de relação que tenhamos, de uma noite ou uma vida, é importante os dois se cuidarem individualmente. É muito mais gostoso amar, conviver, transar que seja, com alguém que tem amor e cuidado próprios. E, não sei para vocês, mas, para mim, não tem coisas mais broxantes do que quem não tem individualidade, amor próprio e, óbvio, conteúdo.
Cheiros, beijos, mordidas e arranhões... <3
Maravilhoso!
ResponderExcluirJá li alguns textos de mulheres fazendo críticas a nos homens. Acho todos muito válidos, pois elas (mulheres) só estão se defendendo das nossas grossura e insensibilidade.
Porém, invariavelmente estes textos vêem repletos de mágoas (isso da até pra entender) e de (pior) um "máximo feminino" absurdo, que tira o foco é sempre inverte o problema (não vou dissertar sobre isso agora)...
No texto da Mônica, ví algo totalmente inusitado de cara! A imparcialidade!
Isso mesmo gente. Ela abordou um tema tão complexo, cheio de puxa-puxas para cada sexo, de uma maneira totalmente imparcial. Tratou do caso de uma forma definitiva, e tenho certeza que agradou, fez pensar, e ajudou muita gente!
Foi muito feliz também, no link que inseriu (Aílin Aleixo - você não pode deixe de ler, pois também é muito bom).
Foi objetiva e muito direta. Deu exemplo próprio de si, que mostram o valor de se "dar" numa relação longa ou curta. Em pucas linhas, deu uma aula prática simples, de coisas que estão na nossa cara e não vemos.
Leitura fácil e sem rodeios, exemplo até pro Jabor!
Fica uma idéia: Mônica, escreva um livro sobre isso. Será um sucesso!
Parabéns!
Edi
Maravilhoso!
ResponderExcluirJá li alguns textos de mulheres fazendo críticas a nos homens. Acho todos muito válidos, pois elas (mulheres) só estão se defendendo das nossas grossura e insensibilidade.
Porém, invariavelmente estes textos vêem repletos de mágoas (isso da até pra entender) e de (pior) um "máximo feminino" absurdo, que tira o foco é sempre inverte o problema (não vou dissertar sobre isso agora)...
No texto da Mônica, ví algo totalmente inusitado de cara! A imparcialidade!
Isso mesmo gente. Ela abordou um tema tão complexo, cheio de puxa-puxas para cada sexo, de uma maneira totalmente imparcial. Tratou do caso de uma forma definitiva, e tenho certeza que agradou, fez pensar, e ajudou muita gente!
Foi muito feliz também, no link que inseriu (Aílin Aleixo - você não pode deixe de ler, pois também é muito bom).
Foi objetiva e muito direta. Deu exemplo próprio de si, que mostram o valor de se "dar" numa relação longa ou curta. Em pucas linhas, deu uma aula prática simples, de coisas que estão na nossa cara e não vemos.
Leitura fácil e sem rodeios, exemplo até pro Jabor!
Fica uma idéia: Mônica, escreva um livro sobre isso. Será um sucesso!
Parabéns!
Edi
Maravilhoso!
ResponderExcluirJá li alguns textos de mulheres fazendo críticas a nos homens. Acho todos muito válidos, pois elas (mulheres) só estão se defendendo das nossas grossura e insensibilidade.
Porém, invariavelmente estes textos vêem repletos de mágoas (isso da até pra entender) e de (pior) um "máximo feminino" absurdo, que tira o foco é sempre inverte o problema (não vou dissertar sobre isso agora)...
No texto da Mônica, ví algo totalmente inusitado de cara! A imparcialidade!
Isso mesmo gente. Ela abordou um tema tão complexo, cheio de puxa-puxas para cada sexo, de uma maneira totalmente imparcial. Tratou do caso de uma forma definitiva, e tenho certeza que agradou, fez pensar, e ajudou muita gente!
Foi muito feliz também, no link que inseriu (Aílin Aleixo - você não pode deixe de ler, pois também é muito bom).
Foi objetiva e muito direta. Deu exemplo próprio de si, que mostram o valor de se "dar" numa relação longa ou curta. Em pucas linhas, deu uma aula prática simples, de coisas que estão na nossa cara e não vemos.
Leitura fácil e sem rodeios, exemplo até pro Jabor!
Fica uma idéia: Mônica, escreva um livro sobre isso. Será um sucesso!
Parabéns!
Edi